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Negociações apontam greve

Uma reunião entre os representantes do Sinte e o secretário de estado da educação, Eduardo Deschamps, foi realizada em Maravilha, no oeste. As conversas, até agora, não tem resultados positivos  -  Foto:Sinte/Divulgação/Notisul
Uma reunião entre os representantes do Sinte e o secretário de estado da educação, Eduardo Deschamps, foi realizada em Maravilha, no oeste. As conversas, até agora, não tem resultados positivos - Foto:Sinte/Divulgação/Notisul

Florianópolis

O indicativo de greve para os trabalhadores da rede estadual de ensino aumenta a cada semana. A proposta de parcelamento do reajuste do piso, feita governo do estado, fez os sindicalistas tomar importantes decisões.
 
“Há aprovação pela maioria – do indicativo de greve – a partir da paralisação nacional nos dias 17, 18 e 19, com assembleia estadual marcada para o dia 18, em Florianópolis, onde a categoria deverá discutir e decidir os rumos da luta”, informa a secretária-adjunta de organização do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Santa Catarina (Sinte), Alvete Pasin Bedin.
 
Nesta quinta-feira, uma audiência entre os representantes do Sinte Regional de Maravilha, oeste do estado, e o secretário de educação, Eduardo Deschamps, onde foi reforçado o pedido para que o governo atenda as reivindicações da categoria, entre elas, não acumular mais perdas e que seja ampliado o diálogo, com firme disposição do governo para que se tenha avanços reais e significativos.
 
 Já os responsáveis pelas regionais do ensino, inclusive da região sul, deixam claro a revolta da categoria, rejeitando, de forma unânime, a proposta de parcelamento do reajuste do piso feita pelo estado. “Ainda não foi apresentada uma decisão.
 
A greve por tempo indeterminado pode se concretizar”, ressalta a representante do Sinte, Graciela Caino Fell.
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