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Contrato será rescindido

Os alunos da Escola Pinto da Veiga continuarão a estudar em outras instituições - eles foram divididos entre a Tereza Martins de Britto e a Otto Feuerschuette - por pelo menos mais um ano
Os alunos da Escola Pinto da Veiga continuarão a estudar em outras instituições - eles foram divididos entre a Tereza Martins de Britto e a Otto Feuerschuette - por pelo menos mais um ano

 

Zahyra Mattar
Capivari de Baixo
 
No dia 5 de março do ano passado, o então governador de Santa Catarina, Luiz Henrique da Silveira (PMDB), assinava a ordem de serviço para a construção do novo prédio da escola General Osvaldo Pinto da Veiga, em Capivari de Baixo.
 
A empresa vencedora da licitação foi a Ser Forte, de Criciúma. O investimento previsto no contrato: R$ 1.332.062,26. Hoje, um ano, um mês e oito dias depois, o terreno da escola continua vazio. Ontem, apenas sete trabalhadores atuavam no local.
 
Eram para ser pelo menos 25, conforme o acordo firmado com a secretaria de desenvolvimento regional em Tubarão em dezembro de 2010. Ainda no ano passado, o secretário regional Haroldo Silva (PSDB), o Dura, já sinalizou que rescindiria o contrato com a Ser Forte caso não houvesse agilidade nos trabalhos.
 
Não houve e é por isso que Dura reúne-se, hoje, com o corpo jurídico e técnico da SDR, para delinear como a rescisão contratual será feita. “Vou propor a quebra de contrato amigável, claro. Mas, se eles não aceitarem, vamos para a justiça, sem problema”, antecipa Dura, decidido.
Com isso, um novo edital de licitação será lançado para escolher nova empresa para executar o serviço. “Chega de o estado ser capacho, de passar por ruim por conta de quem não quer trabalhar. Vou lá duas vezes por semana e não vejo nada além de desprezo. Assim não dá”, justifica Dura.
 
Assim que delinear a estratégia a ser seguida para rescisão do contrato, Dura convocará uma audiência com o prefeito de Capivari, Luiz Carlos Brunel Alves (PMDB), vereadores e Ministério Público, para esclarecer a situação.
 
Pagamentos estão em dia
O motivo da falta de trabalho na construção do novo prédio da escola estadual General Osvaldo Pinto da Veiga, em Capivari de Baixo, não é por falta de pagamento das medições, garante o secretário de desenvolvimento regional em Tubarão, Haroldo Silva (PSDB), o Dura.
Ele admite que há uma pendência de R$ 180 mil com a empresa responsável pela obra, a Ser Forte, de Criciúma, mas que isto será quitado brevemente.
“A nota foi entregue hoje (ontem). E é somente por isso que não foi paga. No restante, não devemos absolutamente nada para esta empresa e justamente por isso não entendo o motivo do atraso”, lamenta Dura.
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