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Museu de Criciúma revive a história com oficinas e teatro na Semana Nacional

FOTOS PMC Divulgação Notisul

Atrações gratuitas entre 12 e 16 de maio celebram o centenário da cidade com oficinas, exposições e encenações no Museu Augusto Casagrande.

Programação especial celebra os 100 anos de Criciúma com atividades no museu

Durante a 23ª Semana Nacional de Museus, de 12 a 16 de maio, Criciúma mergulha em sua própria história com uma série de atividades no Museu Histórico e Geográfico Augusto Casagrande. A programação inclui oficinas de desenho e escrita, exposição de jornais antigos e apresentações teatrais com personagens históricos que marcaram a trajetória da cidade. O evento integra a campanha nacional do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), e ganha força em Criciúma por coincidir com o centenário de emancipação da cidade.

Oficinas, teatro e memória: programação promete envolver todas as idades

A Fundação Cultural de Criciúma preparou uma agenda interativa que convida o público a revisitar o passado de forma sensível e criativa. Entre os destaques:

  • Oficina de Desenho e Escrita com Raquel Ávila

    • 12/05 (segunda-feira), das 9h às 11h

    • 13/05 (terça-feira), às 13h30

  • Workshop “Memórias Impressas” com Marieli, do Arquivo Histórico de Criciúma

    • 14, 15 e 16 de maio, sempre às 13h30

As atividades são gratuitas e abertas ao público, mediante inscrição pelo telefone (48) 3445-8841.

Teatro com personagens históricos emociona visitantes

Além das oficinas, o museu ganha vida com a participação teatralizada de figuras marcantes da história local, como Augusto Casagrande e Cecília de Darós. A proposta é fazer com que o visitante se conecte emocionalmente com o passado por meio de experiências imersivas, tornando a visita uma verdadeira viagem no tempo.

Jovens no centro da experiência museológica

Segundo a presidente da Fundação Cultural, Cristiane Uliana Zappelini, a aposta em atividades interativas tem como objetivo atrair o público jovem. “É preciso transformar o museu em um espaço vivo, criativo e conectado com os sonhos do presente e os desafios do futuro”, afirma. Já a historiadora Cinthia Franco reforça o cuidado com o planejamento das ações: “Para nós, é mais do que uma agenda cultural — é uma oportunidade de mostrar que o museu tem voz, tem alma e continua relevante para as novas gerações.”

Museu Casagrande: símbolo da memória da cidade

Localizado no primeiro sobrado de dois andares de Criciúma, construído entre 1918 e 1920, o Museu Histórico e Geográfico Augusto Casagrande é um ícone da cidade. Tombado como patrimônio cultural e doado pela família Casagrande em 1978, o prédio virou museu em 1980, nas comemorações do centenário da colonização. O local preserva a memória das famílias imigrantes italianas e das conquistas sociais e econômicas da região.

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