Início Geral OAB Criciúma debate os 35 anos do ECA em encontro com especialistas

OAB Criciúma debate os 35 anos do ECA em encontro com especialistas

FOTO Divulgação Notisul

Na terça-feira (8), a OAB Subseção de Criciúma promoveu uma palestra em alusão aos 35 anos do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), reunindo advogados, representantes de órgãos públicos e entidades da rede de proteção para discutir os avanços e desafios na defesa dos direitos das crianças e adolescentes. O evento contou com a presença do professor Dr. Ismael Francisco de Souza, uma referência nacional no tema.

Debate reforça papel do ECA na proteção infantojuvenil

A palestra destacou a importância do ECA como uma Lei Federal que reconhece crianças e adolescentes como sujeitos de direito. Instituído em 1990, o Estatuto aborda temas fundamentais como educação, saúde e assistência social. A vice-presidente da OAB de Criciúma, Janaína Alfredo da Rosa, lembrou que a legislação é um instrumento multi-institucional, essencial para assegurar direitos básicos e promover ações conjuntas entre diferentes setores da sociedade.

  • O ECA foi sancionado em 13 de julho de 1990
  • Reconhece crianças e adolescentes como sujeitos de direitos
  • Garante acesso à educação, saúde e proteção integral
  • Reforça a atuação integrada entre instituições públicas e civis

Presença de especialistas enriquece o encontro

Durante o evento, o professor Dr. Ismael Francisco de Souza abordou os dados históricos e atuais relacionados à infância e adolescência no Brasil. Ele apontou que o país tinha 71 milhões de crianças e adolescentes em 1990 e que hoje esse número caiu para 53 milhões. Apesar da redução, os índices de violência continuam altos, exigindo ações mais eficazes.

Segundo ele, “o ECA é uma legislação recente, mas com avanços significativos. Ainda assim, há muitos desafios no campo da proteção integral dos nossos jovens”.

Comissão reforça compromisso com os direitos das crianças

A presidente da Comissão de Direito da Criança e do Adolescente da OAB Criciúma, Glaucia Borges, destacou a relevância de reunir diferentes profissionais para compartilhar experiências e fortalecer o debate. “Nosso objetivo é trocar conhecimentos e abordar os direitos das crianças e adolescentes em várias áreas. Só com engajamento e união poderemos avançar ainda mais”, afirmou.

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