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Prefeitura de Braço do Norte emite nota após ser alvo da Operação Mensageiro

A Prefeitura de Braço do Norte divulgou nesta terça-feira (19) uma nota oficial após o município ser alvo da 6ª fase da Operação Mensageiro, deflagrada pelo Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) por meio do GAECO e do GEAC. As buscas, segundo a administração municipal, tiveram como foco contratos firmados em gestões anteriores.

Prefeitura declara colaboração com investigações

Na nota, a administração afirmou que colaborou integralmente com os agentes durante o cumprimento do mandado de busca e apreensão.

“Cumprindo seu compromisso com a legalidade e a transparência, a administração colaborou integralmente com a operação, entregando prontamente todos os documentos solicitados pelos agentes. Reafirmamos que a Prefeitura de Braço do Norte apoia e confia no trabalho realizado pelos órgãos de controle e investigação, por entender que o fortalecimento da Justiça e da Polícia é fundamental para garantir uma gestão pública ética e responsável. Seguiremos firmes no propósito de construir uma cidade cada vez mais justa, transparente e voltada ao bem-estar de todos os cidadãos”, diz o comunicado.

Mandados e prisões em várias cidades

Por determinação do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, a 6ª fase da Operação Mensageiro cumpriu três mandados de prisão preventiva contra empresários suspeitos e 36 mandados de busca e apreensão em dez municípios, incluindo Braço do Norte, Rio do Sul, Blumenau, Imbituba, Florianópolis, Gaspar, Bombinhas, Laguna, Palhoça e Imaruí.

Além dos empresários presos, foram alvos servidores, ex-servidores e agentes políticos, entre eles ex-prefeitos de Braço do Norte e Rio do Sul.

Esquema envolve coleta de resíduos

O objetivo desta etapa é aprofundar as provas relacionadas a contratos de coleta e destinação de resíduos sólidos urbanos em várias regiões do estado, em que há indícios da participação de agentes públicos e particulares em um esquema criminoso estruturado.

Investigação segue em sigilo

As investigações tiveram início em 2022 e são conduzidas pela Subprocuradoria-Geral de Justiça para Assuntos Jurídicos, com apoio do GAECO, GEAC e Polícia Científica de Santa Catarina.

O processo segue em sigilo, e novas informações serão divulgadas conforme houver autorização judicial.

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