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Rincão do Inferno, de Tom Belmonte, será lançado em Porto Alegre e Tubarão

FOTOS Demathé divulgação, Notisul

O jornalista e escritor gaúcho Tom Belmonte lança Rincão do Inferno (Carta Editora, 2025, 244 p.), segundo livro da trilogia Círculo de Sangue, com sessões em Porto Alegre e Tubarão. A obra é um faroeste moderno, ambientado na fronteira oeste do Rio Grande do Sul, que mistura vingança, crimes, drama familiar e elementos sobrenaturais.

Datas de lançamento

Porto Alegre (RS):
Espaço Amelie (Rua Vieira de Castro, 439 – Santana)
06 de agosto, quarta-feira, às 18h30
Canja sonora especial: Márcio Petracco @brazilgrass_

Tubarão (SC):
Clube de Campo (Rua Manaus, 87 – bairro Aeroporto)
13 de agosto, quarta-feira, às 18h30
Canja sonora especial: Igor Guri @igor_guri

Lançamento marca a sequência de Círculo de Sangue, publicado em 2023

Com capa assinada por Éverson Godinho, prefácio do jornalista Humberto Trezzi e texto de orelha do cineasta Boca Migotto, o romance disseca os conflitos de uma família devastada por rancores e perdas. Em um cenário fronteiriço repleto de simbolismo, Rincão do Inferno é a aguardada continuação de Círculo de Sangue (2023), que apresentou os primeiros passos da trilogia.

  • Segunda parte da trilogia Círculo de Sangue
  • Arte de capa: Éverson Godinho
  • Prefácio: Humberto Trezzi
  • Orelha: Boca Migotto
  • Ambientação: Porto Alegre, Zurique, São Borja, Itaqui, Bagé e Aceguá

Narrativa entre punhais, fuzis e traumas familiares

Tom Belmonte – que atuou por anos como repórter policial no Rio Grande do Sul e atualmente vive na costa sul catarinense – constrói um texto tenso, visceral e marcado por cenas cinematográficas. A história transita entre passado e presente, entre o urbano e o rural, com perseguições, acertos de contas e uma atmosfera carregada de mágoa e orgulho.

A ambientação mistura a Porto Alegre do início dos anos 2000 com paisagens frias da Europa e cidades da fronteira gaúcha. O romance revela as batalhas internas das personagens, que carregam heranças emocionais e espirituais ligadas à história violenta da região.

Texto envolvente e densidade emocional ganham destaque

Para o cineasta Boca Migotto, Rincão do Inferno é um mergulho nas sombras humanas:

“De maneira crua e por vezes sutil, a narrativa é conduzida a divãs e encruzilhadas emocionais, mostrando que os limites entre a sensatez e a loucura são tênues (…)”.

Já o jornalista Humberto Trezzi ressalta o clima de tensão:

“Daqueles thrillers de manter punhos cerrados, dentes apertados, olhos fixos na tela (…) Belmonte costura passado e presente com maestria”.

Com sua linguagem direta e estilizada, Tom Belmonte oferece ao leitor uma obra que vai além da trama policial, mergulhando em dilemas existenciais e históricos que tornam o livro uma leitura potente e inesquecível.

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