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SCGÁS vai implantar 29 km de rede de gás natural em Tubarão e Criciúma

FOTO SCGás Divulgação Notisul

Até 2026, os municípios de Tubarão e Criciúma, no sul catarinense, vão receber juntos 29 km de novas redes de distribuição de gás natural, conforme o Plano Plurianual de Negócios da SCGÁS. A companhia projeta a instalação de 13 km de rede em 2025 e outros 16 km em 2026, priorizando os consumidores residenciais e comerciais. A iniciativa visa atender à crescente demanda por uma fonte de energia mais segura, eficiente e sustentável.

Gás natural canalizado traz mais segurança e economia

A nova rede atenderá diretamente residências e comércios, promovendo uma série de benefícios. O gás natural canalizado elimina a necessidade de cilindros e oferece maior praticidade e segurança. Além disso, o consumo é medido de forma proporcional, sem perdas de produto, com tarifas reguladas pela ARESC.

  • Redução de custos com energia
  • Eliminação de perdas no consumo
  • Mais segurança, sem uso de cilindros
  • Praticidade com fornecimento contínuo
  • Tarifa regulada e proporcional ao uso

Expansão da rede colabora com sustentabilidade ambiental

Com a substituição de fontes mais poluentes, a ampliação da rede de gás contribui para a redução das emissões de gases de efeito estufa, como o CO₂. Isso impacta também a mobilidade urbana, reduzindo a circulação de veículos de abastecimento e tornando o transporte urbano mais limpo.

Obras em parceria com as prefeituras e foco na qualidade de vida

A SCGÁS trabalha em conjunto com as prefeituras de Tubarão e Criciúma para implantar as redes de forma integrada ao planejamento urbano. O objetivo é reduzir interferências nas rotinas das cidades e ampliar o acesso à infraestrutura energética, elevando a qualidade de vida e incentivando o desenvolvimento econômico regional.

Projeto está alinhado ao Plano Nacional de Energia 2050

Os investimentos seguem diretrizes do Plano Nacional de Energia 2050, do Ministério de Minas e Energia, que reconhece o gás natural como elemento chave na transição energética do Brasil. A expectativa é de crescimento anual de 4,1% no setor até 2030, com destaque para as demandas urbanas e industriais.

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