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A embalagem é um elemento estratégico na cadeia de abastecimento de alimentos. Mais do que cumprir função estética ou de marketing, ela atua como barreira protetora, preservando o alimento contra agentes externos que podem comprometer sua segurança e qualidade como umidade, oxigênio, bactérias e outros contaminantes. Quando perde eficácia nesse papel, os impactos atingem diretamente a saúde pública, a sustentabilidade e o desperdício de alimentos.
Por que a embalagem é decisiva na conservação de alimentos?
Segundo relatório de 2024 da Food and Agriculture Organization (FAO), cerca de 13,2% dos alimentos produzidos no mundo se perdem ao longo da cadeia de suprimentos, desde a produção até o transporte. Parte significativa dessas perdas está ligada a:
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falhas de conservação,
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exposição a contaminantes,
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manuseio inadequado,
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armazenamento ineficiente,
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embalagens inadequadas ou de baixa qualidade.
Nesse contexto, embalagens plásticas desenvolvidas com rigor técnico, controle de contaminação e certificações internacionais tornam-se essenciais para preservar a integridade dos alimentos e reduzir perdas.
Boas práticas e certificações: o que garante uma embalagem segura
Empresas que atuam com padrões elevados de segurança contribuem diretamente para a proteção do consumidor. Um exemplo é a Chromoplast Embalagens Plásticas, indústria catarinense que se destaca pelos processos de qualidade aplicados na produção de embalagens para alimentos, suplementos, higiene e pet care.
A empresa possui certificação ISO 9001 e adotou, no final de 2025, o sistema APPCC (Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle), metodologia amplamente utilizada no setor de alimentos para identificar e controlar riscos químicos, físicos ou biológicos.
“Para comercializar qualquer item com a Chromoplast é preciso seguir nossos altos critérios de qualidade. A partir daí, começam a valer todos os nossos processos e boas práticas de fabricação”,
destaca Moisés Silveira, coordenador de Pesquisa e Desenvolvimento.
Em 2025, a indústria também iniciou a busca pela certificação FSSC 22000, reconhecida globalmente pela GFSI (Global Food Safety Initiative), reforçando o compromisso com a segurança alimentar.
Cultura de higiene: onde tudo começa
A segurança da embalagem está relacionada não apenas ao material utilizado, mas também ao ambiente produtivo. Barreiras sanitárias, padrões de vestimenta, controle de acesso e inspeções regulares compõem um sistema de prevenção contínua.
“São várias ações que minimizam qualquer possibilidade de contaminação na embalagem. No fim, nosso objetivo é entregá-la fechada e assegurar que nenhum agente externo entre em contato com o produto protegido”,
reforça Silveira.
Ao adotar uma cultura industrial voltada à excelência, empresas como a Chromoplast demonstram que a segurança alimentar começa antes mesmo de o alimento ser empacotado.
Embalagem segura: impacto direto na sustentabilidade
Além de proteger o consumidor, embalagens eficientes ajudam a reduzir o desperdício global, fortalecem a confiabilidade da cadeia produtiva e contribuem para um sistema alimentar mais sustentável.
“Estamos nos preparando e evoluindo a cada ano que passa, sempre com o objetivo de fornecer embalagens extremamente seguras e com a melhor proteção para os nossos clientes”,
afirma Adriana Sgarioni, coordenadora de Qualidade da Chromoplast.
