Ainda não há definição

Em seis anos de obras, o lote 25 tem apenas 35,95% dos trabalhos de duplicação prontos. O percentual não inclui obras-de-arte especiais, caso do acesso a Capivari de Baixo.
Em seis anos de obras, o lote 25 tem apenas 35,95% dos trabalhos de duplicação prontos. O percentual não inclui obras-de-arte especiais, caso do acesso a Capivari de Baixo.

Zahyra Mattar
Capivari de Baixo

Após quase dois meses de paralisação, o consórcio Araguaia/Blokos/Emparsanco, responsável pela duplicação do lote de obras 25 na duplicação da BR-101, entre Laguna e Capivari de Baixo, ainda não conseguiu retomar as atividades com um ritmo aceitável.

O grupo reassumiu os trabalhos no dia 19 do mês passado, mas apenas com serviços de abertura dos acessos anteriormente fechados – como o da comunidade de Ilhotinha, em Capivari – e limpeza e organização da sinalização.
Nesta sexta-feira, como era esperado, deveria ter ocorrido um anúncio do Departamento Nacional de Infraestrutura em Transportes (Dnit) quanto à permanência do grupo no trecho ou a confirmação da rescisão contratual. Contudo, ainda não existe posição definida.

Independente disso, o Dnit deu o sobreaviso rescisório ao consórcio no dia 4 do último mês. Toda a documentação para encerrar o contrato, inclusive, está pronta e nas ‘mãos’ do Ministério do Transporte, em Brasília, há quase um mês. Este sobreaviso continua válido, segundo a superintendência do Dnit em Tubarão

A empresa líder do grupo tenta desmembrar o consórcio. E isto poderá vir a ocorrer mesmo, conforme o Notisul divulgou no último dia 23. Mas não existe posicionamento no Dnit, em Brasília, quanto a esta manobra. As outras duas empresas que formam o grupo (Blokos e Emparsanco) também não se manifestaram.