Nesta quarta-feira (19), o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu elevar a taxa básica de juros, a Selic, de 13,25% para 14,25%. A decisão foi tomada de forma unânime e marca o maior patamar da Selic desde a crise financeira durante o governo da ex-presidente Dilma Rousseff. A medida reflete a preocupação com a inflação e o cenário econômico atual.
Aumento da Selic preocupa com a inflação alta
O aumento da Selic representa a quinta alta consecutiva, e o Banco Central demonstra grande preocupação com a inflação, especialmente em um momento de economia aquecida. A medida é uma resposta ao aumento contínuo dos preços, e o Banco Central indicou que, possivelmente, continuará com ajustes na próxima reunião, marcada para os dias 6 e 7 de maio.
- Aumento de 1% na Selic, de 13,25% para 14,25%
- Preocupação com a inflação e cenário econômico atual
- Possibilidade de novo aumento na próxima reunião do Copom
O impacto da alta nos empréstimos e financiamentos
A Selic é a taxa básica da economia brasileira, e sua elevação tem impacto direto nos juros de empréstimos bancários, financiamentos e no custo do crédito para a população. Com a alta, fica mais caro para os brasileiros obterem crédito, o que pode afetar o consumo e o mercado de financiamentos.
Reação do governo e perspectivas futuras
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, comentou que o aumento já era esperado, com base no guidance dado pelo presidente do Banco Central no final de 2024. A estratégia busca controlar a inflação, mas os efeitos do aumento da Selic podem ser sentidos na vida financeira da população nos próximos meses.
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