Civil desvenda falso sequestro e extorsão em apenas uma hora no Sul de SC

    FOTO PCSC Divulgação Notisul

    Em uma operação rápida nesta semana, a Polícia Civil de Santa Catarina desvendou uma falsa denúncia de extorsão mediante sequestro envolvendo um estudante de Medicina da UFSC. O caso, que mobilizou equipes em Araranguá e Nova Veneza, terminou com a prisão do próprio denunciante, que confessou ter simulado o crime para conseguir dinheiro da irmã.

    Estudante inventou sequestro para quitar dívidas

    A falsa ocorrência começou quando autoridades foram informadas de que um jovem estaria sendo mantido refém em Nova Veneza, com sequestradores exigindo R$ 40 mil para libertá-lo. A denúncia mobilizou equipes da Delegacia de Investigação Criminal (DIC) de Araranguá e da Delegacia de Roubos e Antissequestro (DRAS/DEIC).

    • O jovem foi encontrado dirigindo livremente em Araranguá.
    • Ele confessou ter inventado o crime para obter R$ 5 mil da irmã, que mora em Goiânia.
    • O valor seria usado para quitar dívidas em plataformas de jogos eletrônicos.

    Polícia Civil agiu rápido e desvendou o caso em uma hora

    A agilidade na atuação das equipes policiais foi decisiva para impedir que o golpe seguisse adiante. A investigação demonstrou que o estudante jamais esteve em Nova Veneza, como alegava. Ele foi localizado ainda com o celular e o carro em uso normal.

    A polícia esclareceu o caso em menos de uma hora após o registro da denúncia, impedindo maiores prejuízos à família do autor.

    Irmã acreditou na mentira e transferiu dinheiro

    Comovida com o suposto sequestro, a irmã do estudante, que vive em Goiânia, fez uma transferência bancária de R$ 5 mil, acreditando estar ajudando a salvar a vida do irmão.

    Segundo relato da Polícia Civil, o jovem confessou que a simulação era uma tentativa desesperada de resolver problemas financeiros acumulados por causa de jogos online.

    Autor foi preso em flagrante por extorsão

    Após a confissão, o estudante foi preso em flagrante pelo crime de extorsão e levado ao Presídio Regional de Araranguá. A Polícia Civil alerta para a gravidade desse tipo de ação, que mobiliza forças de segurança, gera pânico e é crime com pena prevista em lei.

     

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