A SCGÁS fortalece a mobilidade sustentável no Sul de Santa Catarina com a implantação de postos de GNV em sete municípios estratégicos. O projeto Corredores Azuis, iniciado com base em estudo técnico de 2022, viabiliza abastecimento ágil para caminhões e frotas pesadas ao longo das principais rodovias federais. Ao todo, 20 postos de alta vazão já operam no estado, atendendo a demanda logística de produção e transporte entre SC e o Sudeste do país.
Postos de GNV atendem principais rodovias de transporte de cargas
Com presença nas BRs 101, 116, 280, 282 e 470, os Corredores Azuis garantem estrutura para veículos pesados abastecerem de forma rápida e contínua. No Sul do estado, os postos estão instalados em:
- Passo de Torres (Posto JR SIMON)
- Içara (Posto Planalto II)
- Criciúma
- Sangão (Posto Planalto)
- Sombrio
- Maracajá (Posto Brambilla)
- Jaguaruna (Posto São Marcos Estação 9)
Ao todo, são 20 postos de alta vazão que compõem a malha de abastecimento em SC.
SCGÁS amplia acesso ao GNV com apoio a frotistas e financiamento
A companhia firmou, em 2024, parceria com o BRDE para incentivar a mobilidade com GNV, oferecendo:
- Financiamento de caminhões movidos a gás
- Apoio à conversão veicular
- Instalação de kits de GNV
- Criação do segmento “Usuário Frotista GNV”, que facilita a adesão de transportadoras
Essas ações visam facilitar o uso do combustível limpo e competitivo no transporte de cargas.
Estado já conta com 56 caminhões a GNV e deve crescer mais
Segundo a SENATRAN, Santa Catarina já possui 56 caminhões movidos a GNV — de um total de 1.463 no Brasil. A expectativa da SCGÁS é que esse número cresça nos próximos anos com a expansão da infraestrutura. O projeto Corredores Azuis está alinhado com a política nacional de transição energética e integração entre GNV e biometano.
Interiorização da oferta de GNV é próxima meta da companhia
Além das estruturas já consolidadas, a SCGÁS pretende levar postos de alta vazão a novas regiões. Cidades como Chapecó, Mafra, Campos Novos e Vargem Bonita estão no radar de expansão. “Vamos continuar trabalhando para interiorizar o gás natural e fortalecer cadeias produtivas com soluções sustentáveis”, afirma o engenheiro Ronaldo Macedo Lopes.