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Definido o consórcio para construção

A nova estrutura deverá ser semelhante a que já foi construída ao lado da ponte interditada. Após aprovada, obra deverá ser construída em 12 meses
A nova estrutura deverá ser semelhante a que já foi construída ao lado da ponte interditada. Após aprovada, obra deverá ser construída em 12 meses
Silvana Lucas 
Tubarão
 
á está definido o grupo que irá executar os projetos e construir a nova ponte sobre o Rio Tubarão, no quilômetro 337 da BR-101, no bairro Fábio Silva, na Cidade Azul.
 
O consórcio ganhador da licitação é o Engedal-Cima (EnCi), do Paraná, que apresentou a proposta de orçamento no valor de R$ 18 milhões, incluídos os trabalhos de demolição da atual estrutura.
 
A divulgação do resultado da licitação foi realizada na última sexta-feira, no Diário Oficial da União. Para o superintendente regional do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (Dnit), Avani Aguiar de Sá, a partir desta publicação, o consórcio aguarda mais cinco dias úteis, não havendo contestação de outra empresa, será formalizado o contrato, o que deve ocorrer amanhã.
 
A nova passagem funcionará de forma conjunta com o túnel do Morro do Formigão. São obras referentes à duplicação do trecho sul da rodovia. A estimativa para construção da ponte é de 12 meses. O início da obra ainda não foi definido.
 
“Por enquanto, não sabemos definir uma data. Dependemos de quanto tempo levará a demolição da atual estrutura”, informa Avani. “A intenção é agilizar a obra, já que é muito importante para a região”, completa o superintendente regional.
 
‘Batismo’ das obras
O nome oficial de determinada obra independe da vontade popular. O batismo é feito pelo órgão competente da construção. A rodovia federal longitudinal BR-101 tem o nome oficial de Governador Mario Covas.
No caso da atual estrutura a ser demolida, a Ferraz-Cavalcanti, não existe esta nomenclatura, ficou conhecida pelo nome dos construtores da ponte na época. Para o Dnit, é somente ponte sobre o Rio Tubarão.
“Em determinado momento, alguns vereadores da cidade até queriam registrar a passagem como Juscelino Kubitschek de Oliveira, nome que até considero simpático, mas sem qualquer validade oficial”, lembra Avani.
Já a obra no Morro do Formigão segue o mesmo caminho, deverá aguardar o término para uma definição do governo federal.
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