Elon Musk anunciou a criação da Macrohard, uma empresa de inteligência artificial projetada para rivalizar diretamente com a Microsoft. A startup nasce com o objetivo de replicar softwares como o Office, utilizando modelos da xAI e o supercomputador Colossus. Ao mesmo tempo, a Apple estaria negociando com o Google para integrar o Gemini na próxima versão da Siri.
Macrohard: o contra-ataque de Musk
Em tom provocativo, Musk afirmou que “é possível simular todo o negócio da Microsoft com inteligência artificial”. A Macrohard, que faz parte da chamada “Muskonomy” (Tesla, Neuralink, SpaceX, X Corp e xAI), terá como diferencial a geração de centenas de agentes de IA especializados atuando em paralelo, capazes de interagir com softwares e máquinas virtuais até atingir resultados otimizados.
A aposta é transformar a IA em camada de aplicações, indo além da corrida pelos modelos mais potentes. Musk já havia criticado a dependência da Microsoft na OpenAI, afirmando que “uma hora isso vai se voltar contra ela”.
Apple e a corrida para salvar a Siri
Enquanto Musk ataca a Microsoft, a Apple busca acelerar sua entrada na corrida da IA. A empresa estaria testando duas versões de uma Siri turbinada:
Linwood: baseada em modelos proprietários da Apple.
Glenwood: construída sobre modelos de terceiros, com Anthropic, OpenAI e Google como candidatos.
Segundo rumores, o Google desponta como favorito, oferecendo o Gemini com infraestrutura capaz de rodar em escala global. A reformulação da Siri é aguardada para setembro, junto ao lançamento dos novos iPhones.
IA como centro da disputa tecnológica
As movimentações de Musk e da Apple refletem a disputa acirrada entre gigantes da tecnologia para definir quem dominará a camada de aplicações em IA — dos softwares corporativos à vida cotidiana.
Enquanto isso, investidores e consumidores observam atentos: Musk aposta em derrubar a Microsoft com a Macrohard, e a Apple tenta evitar se tornar a nova BlackBerry, buscando fôlego com a IA do Google.