Em uma grande ação integrada, a Polícia Civil e a Polícia Militar de Santa Catarina realizaram nesta semana a operação “Pega-Ladrão”, com foco no combate a crimes contra o patrimônio. A ofensiva, que ocorreu nas regiões da Grande Florianópolis e Joinville, resultou no cumprimento de 74 mandados de prisão. Também foram realizadas prisões nos estados de São Paulo, Pará e Mato Grosso do Sul. A operação atende a uma determinação direta do governador Jorginho Mello, que pediu foco total na prisão de autores de furtos e roubos em todo o estado.
Ação coordenada envolveu forças de segurança e inteligência
Com o apoio dos setores de inteligência das corporações — o DINT da Polícia Civil e o ACI da Polícia Militar —, os policiais atuaram de forma estratégica para localizar e prender os envolvidos. A coordenação das ações partiu do comandante-geral da PMSC, coronel Emerson Fernandes, e do delegado-geral da PCSC, Ulisses Gabriel. A meta era clara: cumprir mandados em aberto de indivíduos já identificados por envolvimento em crimes patrimoniais.
- 74 mandados de prisão cumpridos
- Prisões em SC e nos estados de SP, PA e MS
- Operação é parte do plano de segurança do governo estadual
Governador determinou foco em prisões por furtos e roubos
A iniciativa foi motivada por diretriz expressa do governador Jorginho Mello, que reforçou a necessidade de endurecer o combate aos crimes contra o patrimônio em Santa Catarina. “Aqui o bambu ronca”, disse o delegado Ulisses Gabriel, ao afirmar que as ações vão continuar em outras regiões do estado. O governo quer transmitir uma mensagem clara de intolerância com a impunidade e de valorização da sensação de segurança da população.
Integração entre Polícia Civil e Militar mostra resultados
O sucesso da operação “Pega-Ladrão” é mais uma prova da eficácia do trabalho conjunto entre as polícias de Santa Catarina. A atuação integrada permitiu ampliar o alcance das ações, possibilitando a execução de mandados em diferentes estados e garantindo uma resposta mais rápida e eficaz ao crime. A operação também evidencia o investimento do estado em inteligência e tecnologia para a segurança pública.