Jailson Viera
Tubarão
O pilates não é só para os adultos, as crianças também podem praticar esse método, que colabora no desenvolvimento físico e motor. Cada vez mais cedo as crianças vêm se queixando de dores musculares e desconforto nas costas, tudo isso, muitas vezes, causado pelas inúmeras atividades sem a devida precaução.
Um dos fatores é a partir do momento que a criança inicia a vida escolar e percebe-se que ocorre a mudança de postura, até porque muda a rotina. Elas ficam mais tempo sentadas, e por diversas vezes com uma postura não muito correta, seja para fazer as refeições, estudar, assistir a uma programação na televisão, ficar no computador, entre outros exercícios do mundo infantil. Com isso, a criança passa a carregar mochilas pesadas nas costas e, com os afazeres, a coluna, que ainda está em fase de desenvolvimento, molda-se de maneira errada, e resultará em dores nas costas e cansaço corporal.
Com a necessidade de atender ao público infantil e buscar melhoria, o Centro de Condicionamento Físico Equilíbrio, na Vila Moema, em Tubarão, trouxe para os jovens moradores da cidade e também da região, o Neo Pilates Kids. “É uma inovação do pilates tradicional, que consiste na associação das técnicas e dos princípios do método, aliado ao treinamento funcional e artes circenses, que além do uso de equipamentos e acessórios, tornam a aula mais abrangente e divertida”, explica o instrutor da técnica, Alex Foizer.
Pode ser praticada por todas as crianças. No público infantil, a técnica é usada de forma lúdica e desafiadora, faz com que possam trabalhar a consciência corporal e sentir a necessidade de um bem estar contínuo, a qual estabeleça a identidade e conexões nas aulas dentro do universo em que estão inseridas. “Dessa forma, elas conseguirão perceber os benefícios da postura, concentração e respiração correta, e levem essa consciência para a vida adulta”, indica Alex.
Para quem tem interesse em vivenciar essa nova técnica na região, basta ligar para o número (48) 3626-8013 e marcar uma aula experimental.
