FOTO Marco Favero Arquivo GOVSC Divulgação Notisul
Santa Catarina registrou no segundo trimestre de 2025 a menor taxa de desemprego de sua série histórica iniciada em 2012: apenas 2,2%, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (15) pelo IBGE. O índice é menos da metade da média nacional (5,8%) e consolidou o estado como líder absoluto no ranking brasileiro de menores taxas de desocupação.
Avanço consistente no mercado de trabalho
O estado se manteve em primeiro lugar no país, superando a média nacional e garantindo estabilidade ao mercado de trabalho.
No trimestre anterior, a taxa havia sido de 3%, contra 7% do Brasil.
O índice caiu 40,5% em relação ao mesmo período de 2022.
O rendimento médio chegou a R$ 4.077, 17,3% acima da média nacional.
O governador Jorginho Mello comemorou os resultados: “O melhor programa de transformação social é o emprego. Esse resultado mostra que estamos no caminho certo.”
Menor taxa de desalento e informalidade
Santa Catarina também apresentou os menores índices do país em outros indicadores relevantes:
Desalento: apenas 0,3% da população, contra 2,5% no Brasil.
Informalidade: 24,7% em SC, enquanto a média nacional é de 37,8%.
De acordo com o secretário de Estado do Planejamento, Fabrício Oliveira, os números comprovam uma gestão eficiente: “Estamos garantindo mais renda, oportunidades e dignidade para as famílias catarinenses.”
Rendimento médio cresce acima da média nacional
O rendimento médio em SC atingiu R$ 4.077,00 no segundo trimestre de 2025, registrando crescimento de 10% em relação ao mesmo período de 2024. O estado tem o 4º maior salário médio do Brasil, atrás apenas do Distrito Federal, Rio de Janeiro e São Paulo.
Os setores que mais cresceram foram:
Informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias e administrativas (+7,7%)
Transporte, armazenagem e correio (+7,1%)
Comércio e reparação de veículos (+5,4%)
Regiões catarinenses com desemprego abaixo de 2%
Algumas regiões tiveram desempenho ainda mais expressivo:
Oeste catarinense: 1,2% de desemprego.
Litoral Sul e Serra: 1,5%.
Vale do Itajaí: 2,3%, alinhado à média estadual.
Todas as regiões apresentaram redução em relação ao mesmo trimestre de 2024, consolidando o estado como referência em geração de emprego e renda.