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Sexualidade humana

Uma agenda que pega no mundo é a proposta produzida pela TV, por meio de telenovelas e outras formas de discussão (publicidade, shows, etc.) na questão do homossexualismo, dando-se como causa ganha esta nova proposta de viver e conviver. A discussão continua aberta; pesquisas e mais pesquisas são desenvolvidas para justificar este novo tipo de comportamento sexual, tanto do ponto de vista antropológico, social, moral quanto aspectos da fisiologia humana. A mais recente se refere à “ideologia de gênero”, propondo que a questão de tendência sexual é mais um conceito cultural do que um conceito meramente anatômico; ninguém nasce homem ou mulher, é um condicionamento meramente psicológico. Na esteira de raciocínios absurdos há várias pesquisas sobre comportamento homossexual e seus efeitos.

Não há espaço o suficiente para entrar na profundeza desta temática, mas pesquisas empíricas demonstraram que cada lado, meninos e meninas, demonstraram estarem contente com seu estado natural. É evidente que em um universo estatístico confiável, haverá alguns casos não favoráveis, cujas causas poderá ser as mais diversas, desde a falência da família, até aspectos da alimentação, diante de uma indústria alimentícia sem escrúpulo carregada de hormônios de crescimento, – destaca-se frango precoce – afetando toda a composição hormonal do corpo humano. 

Em países que se consideram mais adiantados na cultura da agenda gay, já se pronunciaram estatísticas sobre os efeitos de longo prazo do fenômeno de troca de sexo. Segundo o jornal “The Irish Times”, uma pesquisa demonstrou que 78% das pessoas que fizeram transferência de sexo (transgêneros) pensaram em se suicidar e 44% tentaram ao menos uma vez. Este estudo foi patrocinado pela própria comunidade “trans” da Irlanda. Daí sua insuspeitabilidade.

A pesquisa revela que nas tendências suicidas figura o “estresse extremo” suportado pelo indivíduo em ostentar um sexo que não é seu. Assim, a sexualidade é intrínseca ao ser humano em função de sua anatomia fisiológica e hormonal e não uma mera opção cultural.

Segundo o dr. Thomas Schmidt, no seu livro Straight and Narrow, 40% dos homens homossexuais têm histórico de depressão profunda. Em uma população hetero este número não chega a 3%. Isso explica o alto índice de suicídio. 

Acresce-se a isto a pressão familiar na atitude de seus filhos que procuram essa opção. Gera também os efeitos da incerteza psicológica que acompanharão estes indivíduos pelo restante da vida. Em diversos países da Europa já se detectou que um dos fatores que tem induzido ao suicídio foi justamente a prática homossexual e da mudança anatômica de gênero.  

Enquanto outros países apresentam desastres em políticas de sexo, não dá para entender que o nosso queira entrar nesta agora. Sempre na contramão da história.

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