São Paulo (SP)

Depois de uma semana nervosa, a confirmação do pacote de cortes tributários do governo norte-americano, que injetará cerca de US$ 150 bilhões na economia, as bolsas de todo o mundo tiveram forte recuperação ontem. A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) seguiu a tendência positiva e teve valorização de 5,95%, fechando aos 57.463 pontos.

Com a alta, a Bovespa praticamente reverteu as perdas da semana. O risco-país brasileiro também caiu, registrando 250 pontos no horário de fechamento do mercado. O volume de negócios na véspera do feriado (o mercado paulista fica fechado hoje, feriado do aniversário de São Paulo) ficou em R$ 6,47 bilhões, pouco acima da média diária de 2007.

O presidente americano George W. Bush reafirmou que o pacote de estímulo fiscal “é efetivo e firme”. Segundo Bush, que fez um pronunciamento oficial na tarde de hoje, a economia americana está estruturalmente saudável, mas enfrenta desafios. O valor das reduções tributárias, que corresponde a 1% do PIB americano, será concedido tanto para empresas quanto para pessoas físicas. De acordo com o secretário do tesouro americano, Henry Paulson, a restituição de impostos aos cidadãos começará 60 dias após a aprovação do pacote pelo Congresso.

Além disso, o crescimento da China, que ficou acima de 11% em 2007, também animou o início nos negócios. Seguindo o fluxo positivo, os pedidos de seguro-desemprego nos EUA ficaram em 301 mil, bem abaixo das previsões dos analistas (320 mil).

Bertoldo Weber
Braço do Norte

Uma reunião entre o governador Luiz Henrique da Silveira (PMDB) e o secretário de desenvolvimento regional em Braço do Norte, Gelson Luiz Padilha (PSDB), será marcada para início de fevereiro, logo após o Carnaval, para reforçar o comprometimento de executar obras prioritárias para o Vale em 2008.

Existem obras que o governador assumiu o compromisso de dar atenção especial, se passado pelo comitê temático e pelo conselho de desenvolvimento regional. “Estão previstas várias obras para 2008, algumas através do orçamento da secretaria e outras de orçamentos setoriais do estado. Um dos objetivos da reunião é receber a confirmação do que realizaremos realmente em termos de projetos maiores”, esclarece Padilha.

O secretário diz que, a cada dia, as pessoas têm percebido a importância da SDR a Braço do Norte, São Ludgero, Grão-Pará, Rio Fortuna, Santa Rosa de Lima, Armazém e São Martinho.

“Descentralização é estar perto das comunidades, das pessoas, é ouvir e receber as reivindicações e trabalhar fortemente nas solicitações em favor do bem comum. Algumas melhorias têm todo um procedimento e também depende de orçamento, já outras questões são prontamente atendidas e resolvidas. Este é o nosso papel”, completa.

Amanda Menger
Tubarão

A proibição da venda de bebidas alcoólicas em pontos comerciais às margens das rodovias estaduais de Santa Catarina está em vigor desde o último dia 15. A lei sancionada pelo governador Luís Henrique da Silveira divide opiniões. E a polêmica deve aumentar, porque o presidente Luiz Inácio Lula da Silva decretou uma medida provisória que também proíbe a venda nas rodovias federais. A determinação governamental valerá a partir do dia 1º de fevereiro, em pleno feriado de Carnaval.

Em Tubarão, a medida agrada aos motoristas. José Roberto Delfino dirige ônibus há 33 anos e é a favor das leis. “Não deveriam nunca ter vendido bebidas ao longo das estradas”, ressalta. O caminhoneiro Manoel Pereira viaja pelas rodovias há 47 anos e acredita que a bebida só causa problemas. “A pessoa, quando bebe, perde a noção do perigo”, afirma.

A lei estadual 14.322 proíbe a venda em conveniências de postos de combustíveis, boates e restaurantes, exceto supermercados e os estabelecimentos situados no perímetro urbano. “Na SC-438 temos duas danceterias. Uma está dentro da zona urbana a outra não. E serão fiscalizadas de forma diferente”, exemplifica o comandante da Polícia Militar Rodoviária Estadual, sub-tenente Moacir Alves do Amaral.

Para a comerciante Maria das Dores Porto Felisberto, a lei não diminuirá tanto o número de acidentes. “As pessoas bebem em qualquer lugar, isso prejudicará quem trabalha honestamente”, afirma. Os proprietários de estabelecimentos comerciais devem afixar cartazes com as determinações da lei. Quem for pego vendendo bebidas será multado em R$ 1 mil, a reincidência R$ 2 mil e, na terceira vez, o comércio é fechado.

Áries (21/03 a 19/04)
Transformações nos valores pessoais, nos princípios e verdades que julgava inquestionáveis. Situações intensas envolvendo viagens, estudos ou questões jurídicas.

Touro (20/04 a 20/05)
Intensidade, palavra que bem define o atual momento. Ganhos ou perdas que decorrem de suas atitudes nos relacionamentos. Percepção de uma riqueza interior, na forma de talentos, negócios ou emoções.

Gêmeos (21/05 a 21/06)
Finalização ou recomeço de relacionamentos. Situações intensas, desafiadoras e tabus envolvendo a sua ligação com as pessoas. Algo precisa ser conscientizado e transformado.

Câncer (22/06 a 22/07)
Alguma questão muito importante no trabalho ou na saúde se mostra agora, canceriano. Poderá ter que auxiliar alguém que esteja em situação difícil. Aspectos importantes também relacionados a estudos ou viagens.

Leão (23/07 a 22/08)
Transformações afetivas que chegam a um ponto marcante. Cuidado com a manipulação emocional, chantagens, jogos de poder. Nascimento ou conclusão de um projeto criativo.

Virgem (23/08 a 22/09)
Situações emocionalmente tensas, que podem envolver a família ou um relacionamento afetivo. Você deverá se conscientizar do que antes não queria ver e realizar mudanças.

Libra (23/09 a 22/10)
O encontro astrológico entre Vênus e Plutão indica a necessidade de mudar a mentalidade no que se refere aos relacionamentos e ao ambiente que você vive.

Escorpião (23/10 a 21/11)
Situações intensas que envolvem relacionamentos, valores pessoais, finanças e sexualidade. Poderá dar início a um novo ciclo em algum desses assuntos. Mas este início dependerá da conclusão de algo que vem se arrastando nos últimos tempos.

Sagitário (22/11 a 21/12)
Em seu signo ocorre a conjunção entre Vênus e Plutão, indicando transformações emocionais. Percepção do que precisa ser mudado na vida pessoal e nos relacionamentos.

Capricórnio (22/12 a 19/01)
Algo a ser finalizado e que envolve relações, sentimentos, valores pessoais. Questões coletivas influenciando a vida pessoal e causando grande impacto.

Aquário (20/01 a 18/02)
Acontecimentos importantes envolvendo amigos. Fortes emoções. Tendência a agir de modo extremista, atraindo dificuldades. Não deve ter receio de conhecer os seus “fantasmas” emocionais.

Peixes (19/02 a 20/03)
Questões éticas, jurídicas, emocionais ou financeiras que têm grande impacto sobre a sua vida. É necessário avaliar os seus princípios e ver se não está sendo dogmático, querendo convencer os outros à sua verdade.

São Paulo (SP)

O dólar fechou em alta ontem com a retomada das preocupações sobre a economia norte-americana e a situação de grandes bancos mundiais, apenas um dia após o corte emergencial do juro nos Estados Unidos. A moeda norte-americana subiu 1,78% para R$ 1,825. Na véspera, a maior redução do juro norte-americano em mais de 23 anos – em 0,75 ponto percentual – havia ajudado o dólar a cair 2,02% frente ao real.

A injeção de ânimo, porém, durou pouco nos mercados internacionais. Com o medo de que uma recessão nos EUA já seja inevitável, além de rumores sobre baixas contábeis em bancos europeus, as bolsas de valores na Europa e em Nova Iorque voltaram a despencar. Com os investidores mais ariscos, diminuiu a disposição dos estrangeiros em aplicar no país. Na tarde de ontem, isso se refletia em alta de 14 pontos-básicos do risco-Brasil, medido pelo JP Morgan. A avaliação geral dos emergentes superou 300 pontos-básicos, pela primeira vez desde julho de 2005.

“O mercado segue volátil e seguirá assim enquanto as bolsas lá fora estiverem caindo fortemente. Há um movimento nítido de realocação de portfólio, tanto aqui como lá fora”, afirmou o gerente de câmbio do Banco Prosper, Jorge Knauer, do Rio de Janeiro.

O comportamento dos estrangeiros no mercado futuro de câmbio demonstra a menor exposição a risco. A posição vendida de investidores internacionais em dólar, considerando o dólar futuro e o cupom cambial, superava US$ 3 bilhões há uma semana. Com o agravamento da crise, a posição foi reduzida para pouco menos de US$ 130 milhões no dia 22, segundo dados da Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F).