domingo, 22 junho , 2025
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Unisul segue inovando e traz ensino híbrido à universidade

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Unisul segue inovando e traz ensino híbrido à universidade
Foto: Banco de Imagens Freepik

Não é de hoje que as universidades têm se adaptado para oferecer um ensino cada vez mais inovador, utilizando as ferramentas tecnológicas e que aliam o ensino presencial e digital, com a intenção de atender à demanda do novo mercado. Para muitas instituições a pandemia só acelerou esse processo, para a Ânima Educação, que já tem milhares de alunos cursando o ensino híbrido, foi só mais uma forma de reforçar o modelo que deu mais que certo!

Tão certo que a Unisul, em parceria com a Ânima, incorporou este modelo e também oferece o ensino híbrido na sua grade de cursos de graduação e pós-graduação. Utilizado em todo o mundo, o ensino híbrido é uma metodologia que combina aprendizado online com o offline e permite aos alunos interações sociais e contato com ferramentas tecnológicas.

Para Rodrigo Neiva, Diretor de Personalização da Ânima, o momento atual não permite mais que se faça diferenciação no ensino presencial e digital. “Sempre pensamos em uma aprendizagem combinada que permitisse uma flexibilização aos alunos e que nos possibilitasse criar formas de personalizar a aprendizagem e a formação. Na nossa visão não separamos o que é digital e presencial, os professores já planejam a unidade curricular considerando o cenário híbrido”, completa.

De acordo com a Professora Ana Paula Reusing Pacheco, Doutora em Engenharia e Gestão do Conhecimento e Líder da Pós-Graduação Lato Sensu da Unisul, há propostas de ensino híbrido que exploram mais o digital e outras mais o presencial.

“Em termos de carga-horária e complexidade utilizamos intensamente os ambientes virtuais de aprendizagem (AVA), com grande interação docente e discente, deixando para o momento presencial atividades como: avaliações presenciais, aulas de revisão ou atendimento ao estudante. E também há propostas híbridas focadas no presencial que utilizam o AVA como um apoio ao presencial. E, obviamente, há propostas que irão transitar entre estes dois modelos”, disse a professora.

Ana Paula acrescenta que a tecnologia hoje é indissociável ao nosso dia a dia e não há como pensar em oferecer um ensino 100% presencial quando se tem a tecnologia como aliada, qualificando o momento presencial. “Portanto, é cada vez mais natural que a educação seja transformada por novas metodologias e que seja, por consequência, cada vez mais híbrida na sua essência”.

Educação Transforma
O ensino híbrido é uma prova de que a educação transforma a sociedade. É por meio desta modalidade que aos alunos estão cada vez mais procurando uma forma de estudar com mais autonomia, no seu ritmo e no seu tempo, podendo escolher o local e o horário em que se dedicará aos estudos sem abrir mão do convívio e da riqueza de experiências que o momento presencial proporciona.

Por outro lado, os professores também se descobrem nesta experiência e acabam criando um mundo de possibilidades para os alunos, diz Rodrigo: “Percebemos que os professores se engajaram com as ferramentas e simuladores e entenderam que podem ministrar aulas que antes não eram possíveis. Muitos quebraram o preconceito em relação ao ensino à distância”.

Mas na prática, você sabe como funciona? Na Unisul, por exemplo, os novos cursos híbridos de pós-graduação lato sensu o estudante estuda 2/3 da carga-horária no digital e tem momentos presenciais muito robustos, nos quais tem a oportunidade de interagir com seus colegas, professores e profissionais.

“O aluno irá desenvolver soft skills e hard skills, vivenciar situações reais de problemas do mundo do trabalho, além de assistir a palestras com experts da área”, explica Ana Paula.

Essa combinação tem se mostrado perfeita na visão de Rodrigo. ” Os alunos não precisam estar necessariamente juntos. Os alunos podem se preparar melhor, estudando os assuntos propostos em profundidade, interagindo entre eles e com o professor no ambiente digital. Isso valoriza os momentos presenciais, dedicados para o desenvolvimento de competências profissionais e socioemocionais como a resolução de problemas e o trabalho em equipes multiprofissionais. O uso da tecnologia representa a qualidade do ensino-aprendizagem na sala de aula e vamos trabalhar desta forma cada vez mais”, destaca a Rodrigo.

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