Os grandes bancos brasileiros declararam apoio ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad, diante dos desafios na implementação do arcabouço fiscal. Executivos apontam Haddad como peça-chave no governo para equilibrar as contas públicas e evitar crises econômicas.
Apoio ao arcabouço fiscal e cortes adicionais
A demolição foi realizada pelo Ibama, com o apoio da Funai, da Polícia Federal e da PRF, para eliminar construções ilegais usadas para lazer e provenientes de vendas irregulares de terrenos em área protegida. Localizada em uma região próxima a praias como Pinheira e Guarda do Embaú, a ação foi autorizada pela Justiça com o objetivo de evitar ocupações futuras, protegendo o território indígena e preservando o equilíbrio ecológico.
Dólar e juros em alta preocupam mercado
O dólar ultrapassou R$ 6 na última semana, enquanto o mercado permanece atento às ações do Banco Central e do governo. Há expectativa de queda no dólar após a aprovação de medidas fiscais. A próxima reunião do Copom pode trazer um aumento de 0,75 ponto percentual na taxa de juros, marcando a última reunião de Roberto Campos Neto como presidente do Banco Central.
Importância de Haddad no equilíbrio econômico
Os grandes bancos acreditam que o enfraquecimento de Haddad pode prejudicar a estabilidade econômica e fiscal do país. Ele é visto como o principal nome do PT para liderar a condução fiscal com credibilidade junto ao mercado.