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A Canguru Embalagens, fabricante catarinense do setor, celebrou a conquista de três importantes reconhecimentos nacionais. A empresa recebeu o 3º lugar no Prêmio Qualidade Flexo, a maior premiação flexográfica da América Latina, e garantiu o 2º e o 3º lugares no Prêmio Plástico Sul 2025, que destaca iniciativas de inovação e sustentabilidade no segmento.
Destaque no Prêmio Qualidade Flexo
Entregue em São Paulo, o prêmio da ABFLEXO reconhece a excelência técnica de empresas brasileiras e internacionais. A Canguru ficou em 3º lugar na categoria “Filme, Pet Food, Cães”, com a impressão de uma embalagem Nano Pack.
“O Prêmio Qualidade Flexo tem mais de 30 anos de tradição, reunindo empresas do Brasil e do mundo em busca da excelência em impressão. É gratificante ver que a inovação que nasce nos bastidores, com nossa equipe, dentro do nosso parque fabril, ganha reconhecimento no mundo todo. Isso nos dá orgulho e incentiva a seguir evoluindo, inovando e entregando resultados que fazem a diferença”, afirma Marcelo Piazza, coordenador de Marketing da empresa.
Inovação e sustentabilidade no Prêmio Plástico Sul 2025
A entrega do Prêmio Plástico Sul ocorreu em Caxias do Sul (RS). A Canguru foi destaque com duas iniciativas que transformam rotinas internas em impacto positivo.
2º lugar: Logística reversa de Pinos Wicketer
O projeto foi desenvolvido em parceria com a Procter & Gamble.
“A Canguru Embalagens, em parceria com a Procter & Gamble, desenvolveu um sistema de logística reversa para a gestão dos pinos utilizados nas embalagens de fraldas. Além de garantir rastreabilidade e reaproveitamento dos materiais, o projeto contribui diretamente para a redução de perdas financeiras e para a sustentabilidade, ao evitar desperdícios e promover o reuso de insumos dentro do ciclo produtivo”, explica Diorandes Vicente Farias, coordenador Administrativo de Vendas e responsável pela iniciativa.
3º lugar: Reaproveitamento de tintas e revitalização do piso fabril
A empresa também foi premiada pelo projeto de reuso de tintas residuais, antes descartadas. A inovação permitiu revitalizar 8 mil m² do piso fabril, trazendo mais aderência, segurança e redução de resíduos.
“Desenvolvemos um projeto de reaproveitamento das tintas que sobram das impressões, não podem mais ser utilizadas e viravam resíduos. Com a iniciativa, conseguimos revitalizar 8 mil m² do piso fabril, trazer mais segurança e aderência para a movimentação na fábrica e ainda reduzir desperdícios. E fizemos isso com a ideia, a dedicação e o compromisso da nossa equipe com a segurança e a sustentabilidade”, destaca Juliane Mussak, analista de Melhoria Contínua.

