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Tubaronense, Diaba Loira troca de facção, desafia polícia e é jurada de morte no Rio

Foto: Reprodução das mídias - Divulgação: Notisul

Eweline Passos Rodrigues, de 28 anos, natural de Tubarão (SC), voltou a ocupar o noticiário policial nacional. Conhecida como “Diaba Loira”, ela rompeu com o Comando Vermelho (CV) e declarou aliança ao Terceiro Comando Puro (TCP), se tornando alvo de ameaças no submundo do tráfico do Rio de Janeiro.

Eweline confirmou a troca de facção por meio de publicações em seu perfil nas redes sociais, onde passou a compartilhar conteúdo ligado à Tropa do Coelhão, grupo ligado ao TCP no Complexo da Serrinha. Ela também apagou postagens com referências ao CV.

Fugindo da polícia com fuzil no porta-malas

A última aparição de Eweline foi em 3 de junho, quando escapou de uma operação da Polícia Militar na Gardênia Azul, Zona Oeste do Rio. Segundo testemunhas, ela fugiu escondida no porta-malas de um veículo, armada com um fuzil.

Desde então, vídeos e declarações nas redes sociais mostram a criminosa desafiando as forças de segurança. Em uma das mensagens mais alarmantes, ela afirmou:

“Não me entrego viva, só saio no caixão.”

A foragida tem pelo menos três mandados de prisão em aberto, sendo dois expedidos por tribunais de Santa Catarina, por envolvimento com o tráfico e violação de medidas judiciais.

Passado violento em SC

Antes de se tornar um nome conhecido no crime carioca, Eweline ganhou atenção em Santa Catarina por ser vítima de uma tentativa de feminicídio em Capivari de Baixo, em 2022. Na ocasião, ela foi esfaqueada pelo ex-companheiro ao tentar buscar os filhos na casa da sogra. O ataque perfurou o pulmão da vítima, que passou por cirurgia e sobreviveu.

Criminosos mortos e facções em guerra

Durante a operação na Gardênia Azul em que Eweline escapou, um aliado da facção foi preso e outro, conhecido como “VK”, foi morto. A região é conhecida por conflitos intensos entre traficantes e milicianos.

Após a fuga, rumores nas redes sociais indicam que Eweline estaria na Bahia, mas sua localização oficial ainda não foi confirmada. Enquanto isso, cresce a tensão entre facções devido à sua deserção do Comando Vermelho.

Influência nas redes e ostentação

Apelidada de “Diaba Loira”, Eweline também é conhecida por ostentar armamento pesado nas redes sociais, como fuzis e pistolas, além de compartilhar frases provocativas.

“Ela se tornou uma figura midiática do crime, o que atrai atenção tanto da polícia quanto de inimigos dentro do tráfico”, afirma uma fonte da segurança pública.

Risco de execução e caçada policial

A traição à facção original e o desafio público às autoridades colocam Eweline em risco iminente. Informações indicam que ela foi “jurada de morte” por integrantes do CV.

“Trocou de lado e expôs tudo. A facção não perdoa”, comentou um agente da inteligência.

A Polícia Civil do Rio de Janeiro segue em busca da foragida, enquanto autoridades catarinenses acompanham o caso com atenção, já que parte das ordens judiciais contra ela partem de SC.

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