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Laguna debate futuro da pesca artesanal com instituições

FOTO PMLSC divulgação Notisul

A Prefeitura de Laguna reuniu, nesta semana, diversos representantes do setor pesqueiro, órgãos ambientais e instituições públicas para discutir ações voltadas à valorização da pesca artesanal e à preservação dos recursos naturais da região. O encontro ocorreu com foco na escuta ativa da comunidade e na formulação de políticas públicas conjuntas.

Participação ampla fortalece diálogo entre governo e comunidade pesqueira

A reunião foi promovida pela Secretaria Municipal de Pesca e Agricultura de Laguna e contou com a presença de representantes de diversas esferas da pesca e do meio ambiente. Estiveram presentes:

  • Associação de Pescadores da Região da Ilha

  • Colônias de Pescadores Z-14 (Laguna) e Garopaba

  • Superintendência Federal da Pesca e Aquicultura

  • Secretaria de Estado da Pesca de SC

  • Secretarias municipais de Imaruí e Laguna

  • Ministério da Pesca e Aquicultura

  • Ministério do Meio Ambiente

  • Polícia Militar Ambiental

  • Sindicato da Pesca

  • Epagri e Cepagri

Esse conjunto de instituições reforça o compromisso com a construção coletiva de soluções sustentáveis e o fortalecimento da cadeia pesqueira artesanal na região.

Sustentabilidade e valorização da pesca estiveram no centro da pauta

Entre os temas abordados, o destaque foi para a sustentabilidade da pesca artesanal e os desafios que os pescadores enfrentam no dia a dia. A preservação dos ecossistemas marinhos e costeiros também foi uma prioridade na discussão, com foco na continuidade da atividade pesqueira sem prejuízo ao meio ambiente.

O encontro ainda trouxe à tona:

  • Propostas de valorização da pesca tradicional

  • Fortalecimento das associações de pescadores

  • Ampliação do apoio técnico ao setor

  • Necessidade de ações conjuntas para proteção ambiental

Escuta ativa dos pescadores foi fundamental na reunião

Um dos pontos mais importantes do encontro foi a participação direta dos pescadores locais. A escuta ativa da comunidade permitiu que as políticas públicas sejam pensadas a partir das realidades vividas por quem está no mar todos os dias.

Esse tipo de diálogo promove mais eficácia nas decisões governamentais e garante representatividade para as comunidades tradicionais que dependem da pesca para viver.

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