Durante uma entrevista coletiva no fim da tarde desta quarta-feira, a delegada Mariana Vieira descarto as hipóteses de crime sexual e de latrocínio no caso da morte do estudante Gabriel Batista de Souza, de 21 anos.
A delegada disse que até o momento não há nenhuma prova que possa evidenciar um crime de ódio por questões de opção sexual ou por questões de raça. “Qualquer conclusão neste momento é por demais temerária”, apontou a delegada de homicídios.
Mariana também descartou a hipótese de latrocínio. “A princípio, tem-se como um homicídio”, comentou.