Santa Catarina encerrou 2024 como referência nacional em segurança pública, sendo eleito o estado mais seguro do país pelo Ranking de Competitividade dos Estados e pelo Atlas da Violência. O destaque é resultado de investimentos estratégicos, gestão eficiente e ações integradas, que impactaram diretamente na redução da criminalidade.
Investimentos históricos impulsionam resultados
Com R$ 92 milhões aplicados em 2024, Santa Catarina alcançou quedas expressivas nos índices de criminalidade. Entre os principais avanços:
- Aumento de 1.732% na execução de recursos do Fundo Nacional de Segurança Pública.
- Capacitação de equipes, aquisição de equipamentos modernos e uso de tecnologia avançada.
- Reconhecimento de Florianópolis como a capital mais segura do Brasil e de cidades como Jaraguá do Sul e Blumenau entre as 30 mais seguras do país.
“O aumento expressivo na execução dos recursos está diretamente ligado ao foco estratégico em fortalecer a segurança”, ressaltou o secretário de Estado da Segurança Pública, Coronel Flávio Graff.
Integração como diferencial
A colaboração entre Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros e Polícia Científica foi essencial. Operações como Shamar e Átria, voltadas à violência doméstica e proteção à infância, foram destaque. Essas ações resultaram em prisões, apreensões e iniciativas educativas.
“A integração das Forças de Segurança fortalece a confiança da população e gera resultados concretos”, enfatizou Graff.
Segurança reforçada para o verão
A Operação Estação Verão 2024/2025, que começou em 16 de dezembro e vai até março, mobiliza mais de 7 mil agentes para garantir a segurança dos 3 milhões de turistas esperados no litoral catarinense. Com viaturas, helicópteros e tecnologia de ponta, a operação abrange 33 municípios e 560 km de praias.
“Queremos que turistas vivenciem o que é morar no estado mais seguro do Brasil”, destacou Graff.
Projeções otimistas para 2025
O planejamento para 2025 inclui:
- Lançamento do Infosud, plataforma de integração de dados baseada no Sistema Integrado de Segurança Pública.
- Modernização de sistemas multibiométricos.
- Integração das centrais de emergência para reduzir tempo de resposta e melhorar o atendimento.
