Lauro Müller
A professora Débora de Oliveira Espíndola, de 35 anos, encontrada morta na semana passada no distrito do Guatá, em Lauro Müller, foi assassinada, conforme aponta a Polícia Civil. O inquérito é presidido pela delegada Juliana de Freitas Zappelini. O acusado é um homem que foi preso preventivamente nesta quarta-feira (9). Ele foi encaminhado ao Presídio Santa Augusta, em Criciúma.
O caso era tratado inicialmente como suicídio. Conforme as investigações, a professora não morreu por enforcamento, mas sim pela ação de outra pessoa (asfixia mecânica). A Polícia Civil não divulgou a identidade do autor do homicídio e se o homem era conhecido ou não da vítima, o que é bem possível.
Em nota à imprensa, a delegada finalizou afirmando que “as investigações prosseguem no sentido de esclarecer o crime”.
Relembre o caso
Débora de Oliveira Espíndola foi encontrada morta em casa na manhã da quarta-feira da semana passada (2), no distrito do Guatá.
O filho de 18 anos estranhou a ausência da mãe que sempre estava acordada neste horário, quando foi até a residência e se deparou com ela no chão, ao lado de uma mesa.
Débora era professora no Centro de Educação Infantil (CEI) Irani Vargas, no bairro Cairú.